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segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Imersão com 07 Mandalas, que totalizaram 10.




No dia 12 de outrubro desse ano, recebi um convite de Néclea Dantas, uma  pessoa mais que especial, para participar de uma imersão com mandalas. Como estava dopado de sono com medicamentos analgésicos, só vi o convite depois da imersão iniciada. Mesmo assim, corri para cumpri as etapas, ainda me mantendo atrasado.

Foram sete dias adentrando pelos conceitos dos arquétipos do Caminho Quádruplo de Angeles Arrien. Era para ser 7 mandalas, mas o juízo do titio aqui acabou por fazer 10. A cada etapa, um entendimento, um aprendizado.


14 de outubro

EUDALA

Primeira Mandala

Nome: Acolhimento

Ao iniciar a pintura estava com o inconsciente martelando minha vida profissional... daí os verdes e marrons do meu inativado atelier de Artesanado Curupira Ecodesign já começaram a surgir... na sequência, os tons quentes do Escritório de Design Gráfico "Mururu"se fizeram presentes, e por último, os tons azulados como referência ao "Tio" que já fui, atuando em salas de aula...

A escolha do nome "acolhimento", seu deu ao observar a mandala colorida (finalizada), quando pensei: eu preciso me acolher.

Mandala Acolhimento



Segunda Mandala

Nome: Anulação

Com o juízo atinando a necessidade de autoacolhimento, iniciei a segunda mandala "pegando fogo", um breve momento de euforia que me fez selecionar somente cores quantes. Meu pensamento era que após o acolhimentom eu precisava me sacudir, me energizar para impulssionar o Lely profissional. Muito legal... mas, continuei a pintura, relaxei, e quando me dei conta estava colorindo de fora para dentro com cores frias... 


Fazer mandala é um negócio muito forte, principalmente quando na composição, buscamos significados e interpretações nossas...





14 de outubro - O Curador

NODALA

Após os sentimentos paradoxais de acolhimento e anulação na etapa anterior, no caminho do Visionário, do vir a ser, senti a necessidade de pensar organizadamente. Iniciei selecionando as mandalas a serem coloridas e na sequências as cores. deixei fluir a pintura, obedecendo somente o fractal de cores (coisa de mente de designer, srsrs)...

A primeira mandala, nomeada de Expansão, eu estava mais eufórico, pintando com mais agilidade. Já a segunda, nomeada de Planejamento, levei mais tempo apreciando e laborando até chegar num resultado satisfatório. 

Em ambas, usei hidrocor e lápis de cor, passeando por pontilhismos, esfumados e cores mais chapadas. Pois, acredito que é diante das possibilidades que encontramos os melhores caminhos.






15 de outubro - O Visionário

ENDALA:

As mandalas dessa etapa foram nomeadas de presença e confinça.

Em meu juízo, na mandala Presença, o sol com nuvens simboliza autonomia e liberdade. Os triangulos representam meus caminhos. e a estrutura cinza, a príncipio eu queria representar uma fortaleza, mas, com a evolução da pintura me veio a figura de um satélite, o que fica mais coerente com o arquétipo dessa etapa, por ter relação com a comunicação. 

Na segunda mandala, Confiança, eu queria representar um ser confiante apartir da representação dos 4 elementos da natureza, mas a mandala tem 6 fatias. Daé me veio à mente o personagem de conto infanto-juvenil "Bianco". A pintura foi fluindo mais livremente que a primeira, foi um processo mais prazeroso, que rompou o limite do desenho e tomou conta da página inteira... Essa mandala tb poderia se chamar reencontro. 





16 de outubro - O Mestre

TRANSDALA

A proposta da imersão era apreciar/contemplar as mandalas anteriores e deixar fluir a mandala pessoal. Mas o indivíduo aqui, que estava na linha do atraso, resolveu se adiantar e compôs a pintura de uma mandala antes de ter acesso às orientações. Parti da seleção de cores aleatórias, me desapegando do controle da composição, deixando apenas fluir. Assim surgiu a sétima mandala Desapego.


A oitava mandala, nomeada de Aprendizado, foi composta duaranta a aula on-line "Construção da Mandala: como avalaiar e intervir", com ela, Néclea Dantas.


A nona mandala, nomeada de Ciranda Solar, surgiu enquanto eu tentava entender como seria minha mandala pessoal. Daí peguei o último gabarito impresso e vi que ali eu poderia colorir o girassol da conversa das participantes do grupo da imersão e que também apareceu na cantiga entoada por Néclea durante a aula online. Uma dessas coincidências também chamadas de recados do universo.


E por último "Apreciação", a décima mandala (que deveria ser a sétima). Fluida, contemplando os elementos que mais gostei de explorar nas mandalas anteriores. tais como:

• O sol com nuvens no centro;

• A cor amarelo

• A formação estrelar/floral


Foram momentos de reencontro comigo mesmo onde pude me acolher, me ver com olhos de compaixão e me entender (ao menos tentar). Foi a primeira vez que usei materiais artístico com um propósito, depois que perdi meu atelier e consequentemente todo o meu material. Tive que comprar tudo e isso foi bom demais. 

À Néclea Dantas, idealizadora da imersão, sou só gratidão, por não soltar minha mão desde a infância até os dias atuais. 







quarta-feira, 1 de novembro de 2017

A GESTÃO DA EDUCAÇÃO ANTE AS EXIGÊNCIAS DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DA ESCOLA PÚBLICA

Vitor Henrique Paro** 

O caráter mediador da administração manifesta-se de forma peculiar na gestão educacional, porque aí os fins a serem realizados relacionam-se à emancipação cultural de sujeitos históricos, para os quais a apreensão do saber se apresenta como elemento decisivo na construção de sua cidadania. Por esse motivo, tanto o conceito de qualidade da educação quanto o de democratização de sua gestão ganham novas configurações. O primeiro tem a ver com uma concepção de produto educacional que transcende a mera exposição de conteúdos de conhecimento, para erigir-se em resultado de uma prática social que atualiza cultural e historicamente o educando. O segundo, ultrapassando os limites da democracia política, articula-se com a noção de controle democrático do Estado pela população como condição necessária para a construção de uma verdadeira democracia social que, no âmbito da unidade escolar, assume a participação da população nas decisões, no duplo sentido de direito dos usuários e de necessidade da escola para o bom desempenho de suas funções.


PARO, Vitor Henrique. A GESTÃO DA EDUCAÇÃO ANTE AS EXIGÊNCIAS DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DA ESCOLA PÚBLICA. Disponível em: https://goo.gl/v5U7VU Acessado em: 15 de julho de 2017.


Entrevista com Prof. Vitor Paro


Sugestão de leitura
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 3. ed. São Paulo: Ática, 2012.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

O coordenador pedagógico dentro das instituições de ensino.



Sabe-se que esse sujeito tem o principal papel de organizar e mediar as tarefas da escola em um todo. Sendo assim, enfrenta desafios de construir um novo perfil profissional.
O coordenador deve ter um olhar crítico para poder perceber o espaço e suas relações entre professores, alunos e instituição, visando as necessidades enfrentadas pelos professores no que diz respeito ao planejamento escolar para que possa contribuir de forma significativa para a qualidade do ensino.

Sugestão de leitura:
O PAPEL DO COORDENADOR PEDAGÓGICONO COTIDIANO ESCOLAR

Manoela e Jaqueline


O papel do diretor na instituição escolar


diretor é o gestor escolar por excelência, aquele que lidera, gerencia e articula o trabalho de professores e funcionários em função de uma meta: a aprendizagem de todos os alunos. É ele quem responde legal e judicialmente pela escola e pedagogicamente por seus resultados - essa última atribuição, a mais importante, é às vezes esquecida. 
Para que o trabalho do diretor seja feita de forma eficiente é preciso da colaboraçao dos coordenadores e supervisores, uma vez que cada um desempenha um papel diferenciado e importante, agregando conhecimentos  e desenvolvendo uma gestão escolar eficaz.
O foco do trio gestor tem sido a formação: o supervisor cuida dos coordenadores e diretores, que, por sua vez, formam os professores (veja infográfico abaixo). O diretor pode - e deve -- participar dos horários de trabalho pedagógico coletivo (HTPC), mas seu principal papel é garantir que a formação ocorra, reservando espaços e horários e providenciando materiais. O coordenador é o responsável pelas ações pedagógicas e tem a função de relatá-las ao diretor, explicando as que deram bons resultados e indicando o que precisa ser melhorado. Os resultados são discutidos e levados ao supervisor, que ajuda a pensar estratégias para superar os problemas.
É preciso ressaltar que muitas redes ainda não têm uma estrutura que permita a integração do trio gestor. Noutras, mesmo com a existência das funções, não há uma cultura de colaboração. "Muitas vezes, existe um embate entre os profissionais e o trabalho simplesmente não sai: o diretor acha que o supervisor não sabe o que ocorre dentro da escola e rejeita orientação, mas, ao mesmo tempo, demanda providências da Secretaria para fazer uma boa gestão", conta Helenice Maria Sbrogio Muramoto, professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e doutora pela Universidade de São Paulo com a tese Ressignificando a Supervisão Escolar

Sugestões de leitura:
http://unifia.edu.br/revista_eletronica/revistas/gestao_foco/artigos/ano2013/setembro/descent.pdf

ALUNAS:
Aline, Bianca,Carine, Danielle e Francielle


O papel do diretor na escola


Um bom diretor escolar pode mudar o rumo da aprendizagem dos alunos da escola que dirige. No entanto, os caminhos para se tornar um gestor escolar no Brasil ainda são pouco qualificados. Poucos também são os alunos, os pais e os funcionários que sabem de que maneira o diretor da escola da sua comunidade foi escolhido. O modelo ideal para promover esses cargos é a combinação entre o processo seletivo e eleições. Portanto, para que isso ocorra, é necessário que além de administrar, cuidar de orçamentos da escola, calendários, quem dirige a escola precisa ter uma postura de educador e exercer a capacidade de administrar e desenvolver suas funções com coerência. Segundo a LDB, a gestão tem suas peculiaridades e princípios como: participação do corpo profissional na elaboração do PPP, participação da comunidade entre outros aspectos que são de responsabilidades do diretor ao colocar em pauta todos esses requisitos postos pela lei. 

Elle dos Santos Oliveira
Isabel Maria dos Santos
Maria Joézila Santos Dórea 
Tânia Santos 


Funções e Objetivos do Coordenador no ambiente escolar.

Coordenador Pedagógico
        Segundo o dicionário a palavra coordenar significa 一 Dispor segundo certa ordem e método; organizar, arranjar e ligar. O coordenador faz uma ligação entre a escola e comunidade, também faz uma mediação entre todos os participantes da escola (Diretor, professor, aluno, funcionários, etc.). Tem por objetivo refletir sobre o papel do pedagogo na função de coordenador pedagógico frente aos desafios escolares, bem como as direções que este profissional poderá tomar para trabalhar em parceria com os demais professores, educadores, gestores e alunos. Sua função é acompanhar os docentes em seu trabalho pedagógico motivando-os, auxiliando-os e estimulando-os a procurar fontes de (in)formação, refletindo sobre sua prática pedagógicas. 

Sugestão de leitura.
O COORDENADOR PEDAGÓGICO FRENTE AOS DESAFIOS ESCOLARES 


Alunos: Maria Lucielma, Ronne Santos, Tainara Ribeiro.


O supervisor e sua importância


O cargo de supervisor escolar  tem como atribuição garantir que a escola cumpra com a sua função social de socialização e construção do conhecimento. Assegurando, assim que a escola não se desvie de seu objetivo, proporcionando a qualidade na escola, para que se desenvolva uma ação pedagógica coerente com a concepção da formação de alunos críticos, cumprindo com seus deveres e usufruindo de seus direitos.
Rangel (1997, p. 147) contribui definindo que o “‘Supervisor’ o que procura a “visão sobre”, no interesse da função coordenadora e articuladora de ações é também quem estimula oportunidades de discussão coletiva, crítica e contextualizada do trabalho”.
A função do supervisor escolar está centrada na ação pedagógica, processos
de ensino e aprendizagem. Entendemos que o papel do supervisor escolar é
muito importante, junto ao corpo docente e discente e toda equipe técnica
escolar; não apenas um solucionador de problemas, mas também que o
mesmo desenvolva trabalhos relacionados à prevenção da indisciplina na
escola. Visto que a indisciplina está relacionada não apenas a um problema
único, mas que muitas vezes acaba envolvendo aspectos relacionados à
família, situações sociais, escola, comunidade, entre outros; cabe ao supervisor
possibilitar métodos que auxiliem na ação/reflexão das práticas pedagógicas.
Portanto a indisciplina escolar ainda tem sido um desafio que precisa ser
superado, não sendo considerado um fenômeno estático e sim complexo, com
isso suas expressões tem se mostrado crescente nas últimas décadas.
Algumas atribuições e sugestões para a ação do supervisor escolar: Socializar
o saber docente (troca de experiências); Discutir permanentemente o
aproveitamento escolar e a prática docente; Assessorar individualmente e
coletivamente o corpo docente no trabalho pedagógico interdisciplinar;
Coordenar e participar dos conselhos de classe.

Links para leitura complementar:
http://centraldeinteligenciaacademica.blogspot.com.br/2014/10/atribuicao-
funcao-e- papel-do-supervisor.html



Amanda Oliveira
Erica de Oliveira
Josefa Larissa 
Maria Jaqueline
Orlaneide Batista


Supervisor escolar : um papel mais que importante


Artigo: O Papel do Supervisor Escolar

clique na  imagem ou aqui para abrir o artigo completo
   
    Atualmente estamos passando por mudanças em nosso cotidiano que por muitas vezes não sabemos como conduzir, essas mudanças vem ocorrendo em maneiras tão proporcionais que vem interferindo em todos os ambientes pelo qual circulamos. Em termos de escola, por exemplo, esta vem enfrentando dificuldades de ordem social e econômica, sejam elas públicas ou privadas, o que se reflete diretamente no desenvolvimento do trabalho pedagógico desenvolvido. Cabendo ao Supervisor escolar se responsabilizando por fatores que ele deve interferir e intervir para um melhor resultado nas avaliações escolares com a finalidade de contribuir efetivamente com a qualificação do trabalho docente passando a se encontrar em novos desafios e com o objetivo de formar-se para poder formar, servir para poder liderar, agir para poder transformar. 


alunos 
 Iagor souza e Maria Fabiana 




Como atua o trio gestor

Clique na imagem para saber como três redes de ensino se estruturaram para garantir o perfeito encaixe do trabalho de supervisores, diretores escolares e coordenadores pedagógicos

 Clique aqui para abir a página no site GESTÃO ESCOLAR

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Gestão Educacional - Unidade I

Registros fotográficos dos mapas-mentais e seminário que foram preparados durante a Unidade I da disciplina Gestão Educacional, do curso de Pedagogia, nas FISE. 

Para a composição dos mapas mentais, foi solicitado à turma que se dividissem em quatro grupos. O tema central era Gestão Democrática na Escola. Abaixo, os registros desse momento.





A realização do seminário teve o propósito de contemplar a obra "A Escola e o Conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos" de autoria de Cortella, que consta na ementa da disciplina como bibliografia básica. A turma foi dividida em 5(cinco) grupos e cada um ficou com a responsabilidade de estudar e apresentar um capítulo da obra. Os alunos tiveram autonomia para decidir o formato da apresentação, fato que garantiu bons e criativos resultados. Abaixo estão os cliques desse momento.











terça-feira, 29 de agosto de 2017

Educação, Ética e Cidadania

EDUCAÇÃO, ÉTICA E CIDADANIA

Comportamento social
  • Leis: princípios que regem o comportamento social.
  • Historicamente
    • religião
    • política
  • Etimologia: A palavra “ética” vem do Grego “ethos” que significa “modo de ser” ou “caráter”. Já a palavra “moral” tem origem no termo latino “morales” que significa “relativo aos costumes”

A relação entre ética e educação
  • Ética é considerada ciência na Idade Contemporânea (Compreendido entre a Revolução Francesa de 1789 e os dias atuais).
  • É relevante para a formação moral, intelectual e teológica dos seres humanos.
  • Promove a compreensão do ser inserido na sociedade, ciente das sua responsabilidade enquanto cidadão.
  • Abrange perspectiva coletiva, pois é vivenciada em contextos político, social, econômico e educacional
  • Orienta a prática da cidadania pois desenvolve a capacidade de relacionar conhecimentos e habilidades.

Educação e ética na sociedade globalizada: enfatiza o pensamento multicultural, advindo da apropriação crítica de conhecimentos, numa relação funcional com as novas tecnologias.


O Educador e a ética: ultrapasse a dimensão moral na direção da postura ética, transformando e refletindo a esperança de uma sociedade solidária e justa.



Recomendação de leitura

PEREIRA, Eliana Alves; SILVA, Elói Lopes da. Educação, Ética e Cidadania: a contribuição da atual instituição escolar. Disponível em: https://goo.gl/emnFGS acessado em: 30/07/2017

Educação, Ética e Cidadania: a contribuição da atual instituição escolar

Eliana Alves Pereira, Elói Lopes da Silva

Resumo

            O presente texto apresenta uma reflexão sobre a contribuição da instituição educacional na formação integral (moral e intelectual) de um indivíduo na sociedade e a problematização da questão da ética na educação, identificando dessa forma se a instituição educacional tem tido êxito no seu desempenho para com a sociedade no que se refere à formação de um cidadão ético. Para isso, faz-se necessária em princípio uma análise conceitual sobre a relação entre ética e educação, a fim de verificar se as práticas pedagógicas adotadas para o ensino nas escolas têm sido pautadas nos princípios da cidadania, para que, dessa forma, o objetivo da educação, que é a construção de cidadãos participativos e conscientes, isto é, indivíduos responsáveis e solidários com a comunidade e autônomos intelectualmente, sejam alcançados de forma significativa.

Palavras-chave: Ética. Educação. Cidadania. Autonomia

Link para artigo completo: http://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/view/12


Para aprofundar a leitura
SAVIANI, Dermeval. ÉTICA, EDUCAÇÃO E CIDADANIA. disponível em: https://goo.gl/wEP3fc acessado em: 30/07/2017


Questões norteadoras para registro de comentário.

1. Como a educação pode contribuir para a construção de cidadãos participativos e conscientes dos seus deveres e direitos sociais?

2. Qual necessidade da ética na educação, para a formação integral de um cidadão?

3. A concepção ética de responsabilidade solidária, oportuniza um espaço público democrático?

4. Como percebem o desenvolvimento de capacidades individuais relacionadas às oportunidades em nossa desigual sociedade?


"Chamamos de ética o conjunto de coisas que as pessoas fazem quando todos estão olhando. O conjunto de coisas que as pessoas fazem quando ninguém está olhando chamamos de caráter".
Oscar Wilde

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